qui prodest - definição. O que é qui prodest. Significado, conceito
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O que (quem) é qui prodest - definição

Cui bono; Cui prodest?

L'Homme qui marche         
  • "L'Homme qui marche" numa nota de [[Franco suíço]]
L'Homme qui marche (em português O Homem que caminha) é uma escultura em bronze do artista expressionista Alberto Giacometti, actualmente propriedade de um coleccionador privado.
Qui Pluribus         
Qui Pluribus (sobre fé e religião) foi uma encíclica promulgada pelo Papa Pio IX, em 9 de Novembro de 1846, onde destacou a tentativa do acoplamento do liberalismo político sobre a religião, condenando-o, assim como o indiferentismo religioso perante essa circunstância. Nomeadamente aí contestou o racionalismo, a liberal crença de que a razão possa ser colocada acima da fé.
qui turo zente pleta         
UM VILANCICO DE NATAL PORTUGUÊS.
Sã qui turo; Sã aqui turo zente pleta; Sã aqui turo
thumb|200px|Interior da Igreja do [[Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, a origem deste vilancico negro.]]

Wikipédia

Cui bono?

A expressão em língua latina cui bono? — às vezes também expressa como cui prodest? — significa literalmente "a quem beneficia?", na tradução para língua portuguesa, e é usada tanto para sugerir um motivo oculto quanto para indicar que o responsável por algo pode não ser aquele que, a princípio, parece ser. Geralmente a expressão é usada para sugerir que a pessoa ou pessoas culpadas de um crime devem estar entre aqueles que têm algo a ganhar com ele. Aplica-se na investigação criminal, sugerindo que a descoberta de um possível interesse pode servir para descobrir o culpado do delito.

O orador romano Marco Túlio Cicero, em seu discurso Pro Roscio Amerino, seção 84, atribuiu a expressão cui bono ao cônsul e censor romano Lúcio Cássio Longino Ravila:

Outro exemplo do uso de cui bono por Cícero está na defesa de Milão, no Pro Milone. Ele chega a fazer referência a Cassius: "aplique-se a máxima de Cassius ".

Cui prodest? deriva das palavras pronunciadas por Medeia na tragédia homônima de Sêneca. Nos versos 500-501, ela afirma: cui prodest scelus, is fecit, isto é, "aquele que lucra com o crime foi quem o cometeu".